É um importante passo visando aumentar a atratividade dos patrocínios perante os patrocinadores. Entretanto, considero ainda uma medida tímida perante a necessidade de caixa dos clubes. É um atrativo para possíveis patrocinadores mas não e uma garantia firme de recursos. Continuam os clubes a dependerem dos humores das empresas e do mercado.
Uma medida que seria muitíssimo bem vinda seria que os recursos, que a Rede Globo paga pelos direitos de televisionamento da Superliga, fossem distribuidos entre os clubes participantes. Com tal receita garantida em contrato, haveria mais folga nos orçamentos, evitaria calotes e propiciaria um melhor humor aos atletas e técnicos, que não proporcionariam as tristes cenas que o time do Rio de Janeiro tem provocado na presente edição da liga.
A matéria é do Máquina do Esporte e o link para leitura está evidenciado logo abaixo.
http://maquinadoesporte.uol.com.br/i/noticias/gestao/31/31875/Clubes-ganham-propriedades-comerciais-na-Superliga/index.php
GESTÃO
Clubes ganham propriedades comerciais na Superliga
DUDA LOPES
Da Máquina do Esporte, São Paulo - SP
Em 25/02/14 as 18:08
Da Máquina do Esporte, São Paulo - SP
Em 25/02/14 as 18:08
O Conselho Gestor da Superliga, órgão criado no
fim de 2013, conseguiu uma vitória para as equipes que disputam a
competição. Foi acertado com a Rede Globo que, a partir da temporada
2014/2015, os clubes terão algumas propriedades comerciais extras em
suas quadras, aumentando a exposição de seus patrocinadores.
Na próxima temporada, os clubes poderão usar seus patrocinadores nas bordas das redes, nos postes e na cadeira dos árbitros. Os anúncios institucionais deverão permanecer, mas 80% desses espaços estarão reservados para patrocinadores das equipes. Além disso, em partidas sem transmissão, os times poderão usar algumas placas de campo que antes era destinadas ao logotipo da Superliga e da Globo.com.
Segundo o gestor de marketing da Confederação Brasileira de Vôlei, Renal Dal Zotto, a medida favorece principalmente as equipes com menor poder de investimento. “Os clubes menores costumam ter patrocinadores locais. Para eles, essa exposição em quadra é ainda mais importante”, afirmou.
O problema enfrentado é que as propriedades alteradas eram da própria CBV, mas elas eram negociadas com a Globo na venda do direito de transmissão. No fim, os patrocinadores dos clubes ficavam com exposição limitada na quadra.
Renan Dal Zotto fez questão de ressaltar que o pedido não encontrou resistência da Rede Globo. “A Globo teve um entendimento perfeito da situação e não se mostrou contrária em nenhum momento”, celebrou o dirigente.
O avanço nas propriedades em questão foi uma das primeiras vitórias do Conselho Gestor da Superliga. O órgão foi para unir os clubes e a CBV na organização do principal torneio de vôlei do país.
Na próxima temporada, os clubes poderão usar seus patrocinadores nas bordas das redes, nos postes e na cadeira dos árbitros. Os anúncios institucionais deverão permanecer, mas 80% desses espaços estarão reservados para patrocinadores das equipes. Além disso, em partidas sem transmissão, os times poderão usar algumas placas de campo que antes era destinadas ao logotipo da Superliga e da Globo.com.
Segundo o gestor de marketing da Confederação Brasileira de Vôlei, Renal Dal Zotto, a medida favorece principalmente as equipes com menor poder de investimento. “Os clubes menores costumam ter patrocinadores locais. Para eles, essa exposição em quadra é ainda mais importante”, afirmou.
O problema enfrentado é que as propriedades alteradas eram da própria CBV, mas elas eram negociadas com a Globo na venda do direito de transmissão. No fim, os patrocinadores dos clubes ficavam com exposição limitada na quadra.
Renan Dal Zotto fez questão de ressaltar que o pedido não encontrou resistência da Rede Globo. “A Globo teve um entendimento perfeito da situação e não se mostrou contrária em nenhum momento”, celebrou o dirigente.
O avanço nas propriedades em questão foi uma das primeiras vitórias do Conselho Gestor da Superliga. O órgão foi para unir os clubes e a CBV na organização do principal torneio de vôlei do país.
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