No ano de 1999 recebi uma visita muito simpática no meu trabalho. Àquela época, eu era Gerente Geral da Agência Alípio de Melo e o visitante era ninguém menos que Jairo Alves, colega de Conselho no Cruzeiro Esporte Clube.
O saudoso Jairo viera até meu
local de trabalho para me convidar para fazer parte de uma novidade que
acontecia todas as terças-feiras na sede do Barro Peto, onde antigamente
funcionava o Bar do Buru: A Confraria San Sebastian!
A primeira
vez que compareci, foi paixão à primeira visita, pois o ambiente era muito
animado e havia a proposta de que os jantares servidos na reunião da Confraria
deveriam ser preparados por algum dos confrades. Muitos talentos da gastronomia
barropretana despontaram daquelas
reuniões, sob a batuta de nosso chefe Hermínio Lemos. Márcio, Galvão, Wagner e
tantos outros cozinhavam em equipamentos comprados pelos membros da confraria.
Posteriormente o trabalho de cozinhar passou a ser feito por profissionais
contratados, como é feito até hoje.
Quando
passei a freqüentar a Confraria, o time era composto por trinta amigos que
tinham na terça-feira a oportunidade de beber uma cerveja, degustar um bom
prato e falar, falar muito sobre o nosso Cruzeiro querido. Hoje, a bebida que
mais é sorvida nas reuniões, é o vinho tinto. Àquela época, a loura gelada era
a preferida de todos. Aliás, a Brahma mandou duas geladeiras novinhas para
nossa Confraria e o nosso Confrade que controlava o bar teve até que fazer
curso, visando manter a temperatura nos padrões da cervejaria!
O tempo
passou, confrades chegaram e confrades saíram. Talvez um dos que mais marcaram
a Confraria com sua chegada foi o Confrade a quem apelidei de 31° Confrade: o
Jornal O Bastião. Chegou trazido a tiracolo pelo nosso amigo Casca, que era o
responsável pela edição que não era mensal, nem bimestral e muito menos
semanal: a edição era quando o Casca podia publicá-lo.
Figura
carimbada nas rodas de amigos, também contava com a contribuição de muitos
amigos que escrevem reportagens sobre diversos assuntos. Toda a vida social
Cruzeirense é abordada pelo nosso 31° Confrade e muitos eventos das vidas
pessoais dos colegas são destacados nas colunas do periódico sebastiano. A
Festa Italiana, as festas do clube, os jantares, homenagens e promoções que os
confrades recebem, são devidamente registradas no jornal.
A História
da confraria é facilmente estudada com a análise dos números publicados o O
Bastião.
No
aniversário da Confraria neste ano, rendo homenagens ao 31° Confrade, o jornal
O Bastião, que tantas boas notícias e em reportagens nos valoriza!
Obrigado,
Casca, pelo presente tão simpático e fundamental que nos deu: nosso 31°
Confrade!
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